Está circulando em vários grupos de mídias sociais um vídeo, gravado de um aparelho de celular, onde aparece uma aluna com uniforme da EMEF Dr. Adalton Santos Neves, colégio Polivalente, sendo brutalmente agredida por outra menina com tapas no rosto, chutes, empurrões e puxões de cabelo. A aluna agredida não esboça reação física, mas mesmo assim a agressora continua batendo e por dois momentos dá até chutes no rosto da estudante, ainda estando caída no chão. Mesmo com várias pessoas ao entorno, ninguém separa ou interfere na briga. Somente no final do vídeo, com quase 40 segundos, um rapaz retira a moça das agressões. O vídeo se tornou viral esta semana, mas segundo a diretora da escola a briga aconteceu há cerca de 30 dias. As duas meninas estudam na mesma sala de aula, no 9º ano. A diretora disse que não sabe o que pode ter motivado a briga e que o pai da menina que aparece uniformizada procurou a escola na última segunda-feira, dia 16. Assim que soube dos fatos a diretor
O
empresário Hebert Marcelino Marques de 52 anos, foi baleado dentro do Hospital
Roberto Silvares, em São Mateus, na manhã do último sábado. O filho dele, Peter
Falcão Costa Marques de 23 anos, é suspeito de ter mandado matar o pai, de
acordo com a Polícia. Ele atirou contra o paciente e o barulho dos disparos
assustou os médicos de plantão e outras pessoas que estavam na unidade. Os
vigilantes do hospital acionaram a Polícia Militar, mas o atirador conseguiu
fugir e não foi localizado. O
empresário, que também é presidente da Associação de Moradores de Guriri, conta
que, antes disso, ele sofreu uma tentativa dentro de casa, e acrescentou: “Às 4h30 da madrugada, meu filho disse que ia
buscar um perfume. Na hora que abri o portão, me deram um tiro. Eu fechei o
portão e o tiro pegou no ombro”. Hebert estava internado no Hospital quando foi
surpreendido novamente e ferido com quatro tiros. Peter Falcão Marques está
detido na Delegacia de São Mateus. Segundo o delegado Aldair Pimentel, ele se
apresentou espontaneamente e confessou o crime. Ele disse que contratou quatro
pessoas por 40 mil para matar o pai. Em depoimento à polícia, o jovem disse que
o motivo do crime seria o dinheiro da venda da casa da família, no valor de R$
530 mil reais.
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